# Terra, não cubras o meu sangue! Jó fala diretamente com a "terra", mesmo que não possa ouvi-lo, para acrescentar força à sua declaração. A terra é personificada como cobrindo propositalmente seu sangue depois que ele morre. T.A.: "Desejo que o meu sangue não seja absorvido pelo solo, mas que permaneça no topo do solo como prova de como eu morri".(Veja: [[rc://*/ta/man/translate/figs-apostrophe]] e [[rc://*/ta/man/translate/figs-personification]]) # Terra, não cubras o meu sangue! Jó fala de si mesmo morrendo como se fosse assassinado. Aqui o seu "sangue" é uma metonímia que se refere à sua morte. T.A.: "Terra, quando eu morrer, não esconda como eu morro injustamente" ou "Não fique escondido como eu morro injustamente". (Veja: [[rc://*/ta/man/translate/figs-metonymy]]) # Que meu choro não tenha lugar de descanso. Jó fala de querer que todos saibam o que aconteceu com ele como se seu "choro" fosse uma pessoa que nunca parou de testemunhar o que aconteceu com ele e nunca descansou. T.A.: "Que todos saibam sobre o que aconteceu comigo". (Veja: [[rc://*/ta/man/translate/figs-personification]]) # Eis Jó usa essa palavra para chamar a atenção para o que ele diz a seguir. T.A.: "escute". (Veja: [[rc://*/ta/man/translate/figs-idiom]]) # minha testemunha está nos céus Jó acredita que alguém falará por ele a Deus. # defende "testifica". # nas alturas Esta é uma expressão idiomática. T.A.: "no céu" ou "no céu no alto". (Veja: [[rc://*/ta/man/translate/figs-idiom]])